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Chuck pode ter vocação para ser espião, mas no que diz respeito a ter alguém sobre sua tutela...Manoosh que o diga.
A maneira como envolve-se com as pessoas reflecte o quanto Chuck não mudou suas características desde o início do programa, apesar de hoje, ser um espião.
Desta vez não só cria laços com Vivian Volkoff, como compreende seu "drama". Esta "vantagem" emocional, mais uma vez, perde perante o racional pela voz da General Beckman.
Esta reviravolta assenta bem para definir o papel de Vivian na história. Resta saber se esta mudança para o lado negro da força, no final, ser-lhe-á perduário ou não.
Participação interessante de Ray Wise(o pai de Laura Palmer em "Twin Peaks")como advogado do temível Volkoff que mesmo ausente, faz questão de manter seu charme e humor presente ao pedir para que este lesse uma carta imitando sua voz.
Devo ter perdido alguma informação referente à participação de François Chau, o Dr Pierre Chang em "LOST", mas admito, a surpresa foi muito boa!
Se esta referência não bastasse, houve ainda uma "homenagem" ao programa com os números que tanto mistério causaram no programa: 4, 8, 15, 16, 23 e 42.
Surpresas à parte, a trama parece agora querer engrenar.
Vivian movida pela decepção, Casey envolvido e distante do "team B", com estes a suspeitarem do mesmo e a real percepção de Sarah com o que o futuro lhe reserva.
Quanto ao seu passado, nada, por enquanto, e nada também de Mamma B. Uma referência sequer se ela está em férias ou voltou a ser espiã. 
Boa cena de acção com Chuck e Sarah no "banco do mal" em que mistura referências clássicas como "bonnie and Clyde", estilo de "Matrix" e algumas piscadelas à "Pulp Fiction" :)
A comédia não esteve tão cómica esta semana. Apesar do susto que Morgan apanhou enquanto espreitava Casey, pouco mais houve para "quebrar" a tensão.
"Chuck" regressa daqui há duas semanas com "vs the team-a", num episódio, espera-se, centrado em Casey. Promete!
Até lá, don´t freak out!